Invictus
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LEI NO INFERNO 1° PARTE

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Mensagem  hellaw Seg Fev 07, 2011 5:02 pm

LEI NO INFERNO
1° PARTE
O SACERDOTE QUE NÃO ERA
Me chamo Heldan, sou um elfo nascido em uma família tradicional nos arredores de STARBREEZE VILLAGE, vivíamos tranqüilos até a vila ser invadida pelos Gnarlpine. Não posso dizer que tenha me incomodado com isso, pois sempre desejei morar em DOLANAAR uma cidade bem mais movimentada. Minha alegria acabou quando minha família decidiu que já era hora de me apresentar ao responsável pelo treinamento de sacerdote.
Minha família, por tradição oferecia seu primogênito de cada geração ao árduo trabalho de se tornar um sacerdote e nessa geração eu era o escolhido para a tarefa. Deveria me apresentar a Laurna Morninglight a sacerdotisa responsável pelo treinamento em DOLANAAR. Como minha família dispunha de certos privilégios não precisei passar pelo teste de aptidão em SHADOWGLEN. Eu seria um priest e tava decidido. Segui meu treinamento em total desinteresse até o dia em que a chegada de uma humana mudaria tudo. Em tempos de guerra as nações aliadas ajudavam-se no aprimoramento tanto de técnicas de combate como de apoio na cura dos feridos. A recém chegada era uma priest chamada Lawren e dois irmãos Jas e Jac ambos paladinos eram seus guarda costas, vieram à vila com a missão de ensinar e aprender novas técnicas de cura em combate.
Nunca pensei que me encantaria de tal maneira por uma humana. Lawren inspirava tranqüilidade e confiança apesar de seu jeito serio e desconfiado. Era de uma beleza incomum e tinha forte presença de espírito. Já tinha visto muitas humanas mais não como aquela. Senti de súbito uma forte atração e ao mesmo tempo raiva porque esse tipo de sentimento era proibido a mim.
Para minha grande surpresa, Laurna pediu que mostrasse a cidade aos visitantes. Com grande capacidade de observação Laurna percebeu que isso me animaria, mesmo que pudesse custar minha carreira de sacerdote. Segui suas ordens contente porque aquilo realmente me animou, sentia grande prazer em acompanhar Lawren e percebi que ela também gostava da minha companhia, vendo isso eu não perdia a chance de arrancar dela uma esperança que abastecesse meus desejos secretos, olhado-a bem no fundo dos olhos sempre que podia. Numa tarde quando jas e jac mostravam aos aprendizes como os paladinos curavam em combate, Lawren me mostrava glyphs, pergaminhos feitos por escribas e usados para aumentar abilidades em batalha. Enquanto eu amassava ervas para retirar as tintas com as quais eram escritos os glyphs, quase explodi de felicidade quando ela mergulhou suas mãos junto das minhas e em meio às ervas segurou meus dedos com força dizendo, sei dos seus sentimentos. Naquele momento percebi que ela correspondia meus sentimentos. Mas nem a felicidade de ser correspondido por Lawren tirava de mim a raiva causada pelos insultos de Jas aos elfos. Fazia questão de falar da grandeza de stormWind, da superioridade humana e da insatisfação de estar num lugar como aquele:
– porque precisamos nus preocupar com um povo que nem mesmo consegui dominar a arte dos paladinos, dizia ele se gabando. Jac o alertava a todo instante que esse tipo de comportamento esnobe não era próprio de um paladino.
A situação chegou ao estremo no dia em que sai sozinho com Lawren pra recolher ervas. No calor da paixão esquecemos-nos de nossos votos e nus beijamos ardentemente. Por infelicidade nossa Jas tinha seguido nossos passos, viu tudo e partiu pra cima de Lawren condenando-a por se envolver como um tipo como eu, traindo seu povo e seus votos. O modo como ele a pegou pelo braço despertou em mim uma raiva tão grande que avancei em sua direção com um cajado enquanto gritava solte-a, e o acertei no peito com tanta força, que nem mesmo a pesada armadura que usava foi capaz de absorver totalmente o impacto e ele foi lançado pra traz caindo de uma ribanceira. Jac estava por perto veio ao nosso encontro apressando-se em ajudar jas que estava desacordado com a queda. Lawren entrou em desespero pois jas assim que melhora-se contaria a todos o ocorrido acabando com sua carreira como sacerdotisa. Eu fiquei inerte sem saber o que fazer enquanto jac pedia minha ajuda. Jas sofreu muitos ferimentos e impossibilitado de continuar sua missão foi enviado de volta a stormwind. Lawren também não quis continuar na vila e pediu para ser enviada para as warsongs. Quando eu soube da decisão dela, temi nunca mais vê-la, pois as warsongs era um lugar terrível de guerra intensa. Diante disso eu só tinha uma coisa a fazer, me alistar e ir á guerra e a seu encontro. Ignorando todos os pedidos de meus pais, alistei-me e fui para warsong como voluntario em uma caravana de sacerdotes.
Nossa caravana foi atacada por batedores Orcs e muitos caíram sem que eu pudesse com minha ínfima mana ajudar na cura (no heal). Já erra capaz de curar, mais de forma lenta, não em combate onde eu ficava perdido sem saber o que fazer. Ainda me lamentando pelos irmãos mortos, uma Inexplicável angústia se abatei sobre mim. Não conseguia partilhar da alegria daqueles que mesmo feridos cantavam enquanto eram carregados pelos demais. Foi quando avistamos a base em chamas, percebi que minha angustia tinha um motivo. A base estava sendo atacada e temi por Lawren. Larguei tudo que carregava e corri desesperado crendo ainda poder salva-la, quando entrei deparei-me com uma cena chocante, todos os sacerdotes e sacerdotisas que cuidavam dos mais gravemente feridos estavam mortos uma morte estranha pois aparentemente não tinham feridas abertas, não havia sangue. Seus rostos tinham uma expressão terrível de horror. Fiquei mais aliviado quando percebi que Lawren não estava entre eles foi então que ouvi um grito no andar superior onde ficava o salão das armas, era Lawren tinha certeza. Corri ao se encontro e ao entrar no salão a vi encostada em um canto com aquela mesma expressão de horror que os sacerdotes mortos tinham no rosto. Apressei-me em ir ao seu encontro e sem que notasse de onde saiu uma fera saltou sobre mim, pareceu-me ser felino mais era diferente dos tinham em teldrassil era maior e tinha uma juba em volta da cabeça. O animal era muito forte para um sacerdote, mais eu lutava para me desvencilhar, precisava proteger-me, lembrar das técnicas de defesa dos sacerdotes mais minha mente estava vazia. Queria simplesmente afastá-lo apenas com força física para que pudesse chegar até Lawren. Nessa hora notei uma figura azulada e com grandes presas se aproximar de Lawren tinha uma adaga na mão. Era um throll, tinha ouvido historias sobre esses aliados dos orcs. E o animal que me atacava certamente era seu. O throll segurou Lawren pela cabeça e sem exitar cortou-le a garganta.
Naquela hora esqueci anos de treinamento sacerdotal, minha lucidez já não existia, esqueci até da minha própria vida só o que havia era (“RAGE”) uma fúria incontrolável que invadiu toda a minha alma e queimava todos os músculos do meu corpo, o animal que me segurava já não parecia tão forte, alcancei uma pesada massa caída ao meu lado peguei-a com uma só mão, levantei ignorando o animal e soltei um gripo estridente que o fez correr para longe assustado, só o que via agora era aquele troll maldito com adaga coberta com o sangue da minha amada. Corri uma sua direção com uma velocidade que nem sabia ser capaz de alcançar. Acertei-o na cabeça com a massa deixando-o atordoado por um segundo, que foi mais que suficiente para que pudesse com a parte oposta do massa, onde havia uma parte cortante, cortar-lhe a garganta assim como fez com Lawren. Não o matei logo queria vê-lo sangrar, mais Tb sabia que mesmo ferido poderia revidar e precisava socorrer Lawren. Então prepare-me para (“EXECUTION”). Quando levantei a massa para desferir o golpe final senti uma forte dor, algo que fez com que, parte daquela força gerada pela minha fúria desaparecesse. Nessa hora meu corpo começou a queimar novamente mais era diferente parecia que meus órgãos internos estavam se desfazendo e então experimentei daquele horror que vi nos rostos dos sacerdotes. Era um medo incontrolável, soltei a massa e comecei a correr sem direção então apareceu diante de mim uma enorme criatura com um grande machado era um demônio e atrás dele pude ver outra criatura extremamente assustadora, tinha forma humana e ossos à mostra só poderia ser um undead tão falados pelos sacerdotes que já haviam visitado o continente de eastern kingdon. O demônio preparava-se para me atacar quando o restante das tropas chegaram o undead se vendo cercado mandou que o demônio apanhasse o troll e fugiram depois de usar novamente aquela magia. Enquanto alguns perseguiram aqueles dois outros vieram nus socorrer. Eu estava muito debilitado mais ainda consegui ouvir o meu comandante dizendo:
-- sua única chance de sobreviver está em stormWind. Somente na catedral existem sacerdotes capazes de curá-lo. Esse undead que o atacou não era um feiticeiro comum não consigo curar a maldição que foi usada. Daí em diante não vi mais nada.
Fui despertado muito tempo depois por uma cantiga ancestral que de tão estridente despertaria até o pior dos moribundos.

Galopeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaa!!!!.

Continua...

hellaw

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